Galeria ZDB

Conheci o bar de apoio da ZDB há já uns dois anos e foi amor à primeira vista.
Numa das ruas mais movimentadas do Bairro Alto, este bar é frequentado desde betinhos a pessoas que usam cabedal e correntes.
Se procuram um bar gay friendly com boa música e bom ambiente, esta deve ser a vossa escolha.
O tipo de música é eclético: passa desde jazz a trance, e depende muito do DJ que lá estiver naquele dia. Por lá param nomes como «BlackBambi», «Savana Beach», «Bonnie & Clyde», «D.M.A», «Nuno Lopes» e os magníficos «Paris & Nicole», da qual eu faço parte.
Pelo 49-​ZDB também passam bandas e cantores (no espaço Aquário, no piso de cima).
As bebidas não são muito caras. Temos cerveja a preços acessíveis (copo pequeno 1,5 € e o maior a 2 €), sangria branca ou tinta (2 €), vinho ao copo (2,5 €), entre outros.
A verdade é que seja para começar a noite (se ainda forem jovens cheios de energia) ou para acaba-​la (se já não tiverem paciência para sair até às 6 da manhã e gostarem de beber uma bebida e meter conversa com os amigos), o 49-​ZDB nunca desilude, sendo um dos bares mais simpáticos e divertidos do tão conhecido Bairro Alto.

Às vezes há coisas que vão ficando por fazer e sítios por ir. Demorei eternidades para ir à ZdB! Ontem estreei-​me e adorei. Local de culto mesmo de Lisboa, excelente sítio para concertos, pequeno, acolhedor. É excelente! O ambiente também é fantástico embora dependa de evento para evento, mas não deve diferir muito de noite para noite. Passou claramente a ser dos meus locais de eleição!

Pelo menos um concerto por mês tenho de ir la ver, Ate iria mais como é óbvio mas o dinheiro não chega para tudo.
Existem concerto durante vários dias da semana e ate aos domingos, que para muita das pessoas não da jeito, mas para outras como é o meu caso é óptimo e ate sabe bem acabar o fim de semana com um concertozinho depois de jantar.
Grandes bandas por aqui ja passaram e vão continuar a passar, apesar do espaço ser pequeno é sempre agradável ir visita-​lo.

O tempo voa, voa. Pensar que a ZBD está quase a fazer 20 anos e lembro-​me bem como a fundação deste autêntico centro cultural permitiu a divulgação de artistas numa altura muito difícil e numa zona de Lisboa que permitia captar públicos mais jovens. Foram muitas exposições, teatro e concertos, como o que, proximamente, irá marcar 10 anos de carreira dos Dead Combo, outro projecto que se distingue no nosso panorama cultural, ou a intimidade da Márcia e o seu Casulo. O Natxo e a sua equipa estão de parabéns e foi é sempre bom o cinema no terraço!

Conheci este «49» por fazer parte da famosa ZDB. Aguardava, por isso, concertos também neste espaço. Na verdade ali não há música ao vivo, nem espaço para tal, mas há, sem dúvida, boa música alternativa! Além disso… um grande ambiente, onde ficamos um bom bocado, não para conversar, apenas para vibrar com o som, bem alto!

O edifício não passa despercebido e, apesar do vistoso mural numa das paredes laterais, quem passa pode pensar que ainda ali vive alguma família mais afortunada, ou os herdeiros da baronesa, em apartamentos sabiamente divididos. Mas não! Este prédio impecavelmente cuidado pertence a uma associação cultural que funciona ali, em pleno, desde 1990 e mais qualquer coisa. Exposições, dança, teatro, música, não há projecto artístico que não seja aqui recebido de braços abertos. Nosso e de fora. Descubra depois o bar, o jardim, o cinema ao ar livre no terraço — fantástico — ou a livraria cheia de surpresas. E volte para ver o que lhe escapou.

O 49 da ZDB é sempre paragem obrigatória nas minhas noites do Bairro, é a «menina dos meus olhos». O espaço é pequeno e, quando está perto da hora em que tudo fecha, começa a encher de tal forma que é muito difícil conseguir mexer-​me lá dentro, mas até esse momento, é um espaço agradável, com um bar com atendimento muito simpático, os preços são acessíveis, nada de extravagante, e a sangria é muito boa e recomenda-​se! Também é dos poucos sítios onde, quando peço uma amêndoa amarga com limão espremido, não poupam no limão (God bless!). A sala onde está o dj é pequenina, mas é para fumadores. A música é óptima, uma mistura de Anos 90 e 2000, com alternativa contemporânea. Em algumas noites, abrem a parte superior, que é ao ar livre, onde há mais casas-​de-​banho, bares e espaço para dançar.

A Galeria Zé dos Bois é um local de culto. Num edifício antigo mas com muito charme funcionam as inúmeras actividades desta associação cultural que claramente alterou as noites do bairro alto dando espaço a todos os artistas que precisam de uma plataforma ecléctica para se lançarem. Pode ouvir aqui jazz, pop, rock, punk ou kuduro. Da música, às exposições diversas e artes performativas, O ZDB propõe uma agenda que enriquece o movimento criativo e cultural de Lisboa.
Must Go!

Este é um espaço que funciona como uma espécie de apêndice da Galeria Zé dos Bois. Muito mais pequeno, um bar para beber e dançar quando o Bairro Alto começa a fechar. A qualidade da música mantém a fasquia, mas não há concertos ao vivo, aqui os artistas são Dj’s casados com rock alternativo e electrónica para meninos bem comportados. Sempre que fui com a intenção de dançar nunca consegui arranjar um espacinho para pôr os pés, opto por ir à casa de banho, ao balcão e seguir para a rua, onde esperam os amigos que estão abastecidos. Chamam-​lhe o 49 e vais dar por ele quando desceres em direção ao Camões.

A Galeria Zé do Bois, muitas vezes conhecida simplesmente como Zé dos Bois ou ZDB, é simultaneamente uma galeria de arte e espaço para espectáculos (artes performativas em geral). Para concertos, que são habitualmente a razão pela qual lá vou, têm uma sala após um pátio interior, que tem vidros em 2 dos lados, um que dá para o pátio interior e outra para a rua, pelo que se vê parte da animação do Bairro Alto a acontecer lá fora enquanto se assiste a um concerto. O pátio interior, ao ar livre, permite aos fumadores fumar um cigarro lá enquanto continuam a ouvir o concerto. O palco está mesmo junto ao espaço onde está o público, pelo que dá uma sensação de proximidade e envolvência com a audiência. O último concerto que vi lá, de António Zambujo, beneficiou dessa mesma atmosfera, em que era até possível o público falar com o cantor durante os intervalos entre músicas, pedindo algumas específicas ou brincando com ele.

Uma sala pequena para um concerto é sempre uma sala intimista e poderosa… enganem-​se os que acham que os grandes concertos estão no Meo Arena e no Coliseu dos Recreios apenas. O interessante neste espaço é ver como existe a procura constante de novas formas de arte. A programação inclui desde as artes performativas, visuais, concertos e outros eventos. Compensa ser sócio para se manter actualizado ou pelo menos pelas sessões de cinema no terraço.

Esta associação é um espaço multidisciplinar, com actividades da área da dança, teatro, artes plásticas e música. Realço as sessões de cinema no terraço, um momento diferente no Bairro Alto e muito agradável, com a possibilidade de visionar grandes obras cinematográficas num ambiente característico.
Para mim, o próprio espaço é simplesmente genial, demonstrando essa diversidade, num espaço de concerto com janelas do chão até ao tecto para a rua, convidando os transeuntes a juntar-​se a quem está no interior. Além de um pequeno jardim, um bar com vontade de marcar a diferença, onde se ouve música brilhantemente colocada pelo Dj de serviço. A biblioteca é outro ponto de referência deste prédio antigo, que tem num grafitti na parede exterior a sua imagem de marca.