Clube Ferroviário

Já gosto do Clube Ferroviário há muitos anos. Aqui, já assisti a concertos, dancei durante horas e terminei dias longos no terraço, com uma vista idílica sobre o Rio Tejo acompanhada por uma selecção musical chil out, e com um bar bem próximo para pedir um sumo de laranja natural, cerveja, gin… A entrada é sempre livre durante o dia (só para o terraço), e costuma ser paga à noite, tendo sempre programação eclética e interessante. Sem dúvida uma paragem obrigatória na noite alfacinha.

Bem perto de Sta. Apolónia e com uma vista deslumbrante sobre o rio Tejo, encontrei este «Clube Ferroviário» aberto há já alguns anos, espaço multifacetado para eventos literários, cinema ao ar livre, concertos intimistas ou simples saídas com amigos que se podem prolongar até perto das 04:00 da manhã, horário de encerramento.
O Clube é um dos meus espaços de eleição da cidade, é um ponto de encontro entre amigos, lugar de tango, de teatro, de DJ‘s, de dança, de literatura, um lugar mágico sem grandes pretensões onde o ambiente descontraído e culturalmente rico faz realmente a diferença.

Pela rica agenda cultural experimentei o espaço e desde então sou cliente assídua. O espaço é excelente para conversar com os amigos aproveitando o terraço para os fumadores mais inveterados. A cidade ali é mesmo ela: urbana, com o rio, os barcos, o comboio, os contentores. Tudo se liga bem com o que se passa nos andares de baixo: as exposições, os diferentes ambientes, a arte exposta em cada metro quadrado. As noites temáticas são excelentes e saliento o tributo a Nina Simone, que foi uma ideia que adorei e tem sempre público.

O terraço! O terraço do clube Ferroviário é o segundo melhor terraço de Lisboa, a seguir ao que já cá anda há mais tempo, o do Lux Frágil.
E graças ao terraço, aos bons concertos, à agenda de eventos, aos espaços que se completam.
Em baixo uma pista de dança do rock ao electrónico, com luzinhas coloridas a girar em casa cheia desde que abriu portas. E quando abriu fez a loucura de fazer entrada livre, agora cobra de vez em quando entrada mas continua com preços simpáticos e festas temáticas que valem a pena.
Lá em cima puffs, espreguiçadeiras e antigos bancos de comboio, no terraço arejado e frente ao rio com música mais calma (ou nem sempre) para relaxar com uma caipirinha ao pôr do sol ou para começar um desafio de matraquilhos.

Adoro espaços com música ao vivo. O Clube Ferroviário é um desses espaços, com boas condições para concertos. Já fui lá várias vezes, como espectador ou como músico. Ambas as experiências foram muito boas. Os espectáculos têm um excelente ambiente e uma boa adesão por parte do público, tanto na Sala TGV, como no Terraço. Este último apresenta-​nos talvez uma das melhores esplanadas de Lisboa. É enorme e tem uma vista privilegiada para o rio Tejo. A agenda é bastante diversificada e é um dos «pratos» fortes da casa. Entre estes dois espaços há outra um outro, a Sala Ferroviária, mais concorrida nos dias de chuva. Aqui ou na esplanada também se servem diversas refeições ou snacks.
Sempre fui ao Clube Ferroviário para ver música ao vivo, confesso, mas não deixei, por isso, de divagar por todos os recantos.

Sem dúvida um espaço para descarrilar! Com uma vista desafogada sobre o Tejo. O Clube Ferroviário aproxima-​se da reconstituição de uma estação de comboios. No clube Ferroviário muitos eventos de âmbito cultural e até interventivo acontecem. Nesta noite desfrutei de um ambiente de Jazz… Os donos são fabulosos! O serviço por vezes lento mas simpático. É um espaço que merece ser visitado e único em Lisboa!

O Clube Ferroviário tem uma esplanada magnífica, muito ampla, com bonitas vistas, ideal para os dias e noites de bom tempo. Quem entra pela porta de um antigo edifício de Lisboa, não imagina que este terraço exista. Os clientes poderão apenas relaxar na esplanada, em cadeiras antigas de comboio, de tarde ou à noite, enquanto assistem a alguma eventual animação, ou dançar noite dentro numa das salas do piso de baixo. Nessas salas há concertos ou DJ´s à noite, e a música pode ser uma surpresa, já que este espaço apresenta tipos de música muito diversos.

Apaixonei-​me à primeira vista pelo Clube Ferroviário, uma paixão que permanece até hoje. É frequente «descarrilar» até este espaço para assistir a sessões de cinema únicas (a última foi uma comédia a preto e branco de Buster Keaton, com acompanhamento musical) e também sou presença assídua nas várias sessões temáticas que decorrem no Clube, como o recente «I Love 80´s Portugal», uma festa, comandada por Rui Pregal da Cunha (dos míticos Heróis do Mar), que relembrou os maiores êxitos dessa década.
Embora não costume ir ao Clube para «tomar um copo», sempre que o faço sinto-​me bem. O Clube é simples, perfeito para descontrair ao final da tarde, após um cansativo dia de trabalho. A banda-​sonora é a ideal para descontrair com os amigos: sucessos da soul e música chill-​out. Já agora, a decoração é um espetáculo à parte: destaco, sobretudo, os confortáveis pufes com almofadas. Um mimo essencial para o descanso do guerreiro!

Um espaço multifacetado, perfeito para encontros entre amigos, mesmo ao pé da estação de Santa Apolónia, com terraço enorme onde me posso sempre divertir à grande com os concertos, Dj’s, festas e cinema ao ar livre, com vista sobre o rio Tejo.
É também aqui que posso dançar até de manhãzinha no piso de baixo, como jantar, comer um bom brunch ou beber um copo no final do dia.
Achei muita piada à decoração deste estabelecimento, sendo as cadeiras as dos comboios antigos, mas muito grandes e espaçosas. É aqui que me costumo sentar para beber uma imperial com as minha amigas, relaxar e ver o pôr-​do-​sol.
Fico sempre atenta ao cartaz,
A música varia entre o chillout, disco, funky e jazz fazem deste espaço um sítio onde fico sempre bem disposta.
Quanto aos preços, estes não são propriamente baratos, sendo a imperial 2,50, café 1,50 e cocktails a partir dos 6 euros. No entanto estes preços são inteiramente compensados pela sua grande oferta cultural.