Páginas Tantas

Um achado e tanto !
Ouvimos bom jazz tomando bom vinho. Quer mais o que?
Como em todos os locais, não tem lei anti-​fumo, ou seja, pessoas não fumantes como eu sofrem nos bares da vida em Lisboa, porém sobre o atendimento, muito bom, música excelente, cerveja gelada, vinho agradável, casa cheia, sinômino de sucesso!
Paga-​se pelas bebidas no ato da entrega, ou seja, não pagamos por couvert.

Seems like a cool place and they have good happy hour deals, but the service we had was absolutely atrocious
Our waitress wouldn’t let us put two tables together for our group of four even though the place was practically empty. She asked us if we knew what we wanted before giving us the happy hour menu then we asked for it and she asked again what we wanted. She was extremely terse and also didn’t bring the correct drinks we wanted. I asked if there was any live music and she responded: «no not, tonight»
It was as if we were doing her some major disservice by sitting down and getting drinks. Until they lose this waitress I can’t say I recommend this place

I really loved this jazz bar in Bairro Alto. The layout is inviting, the light is just dark enough, the music not too loud. They have a good selection of cocktails for 5 to 6Euro, you can smoke indoors and the service is friendly and prompt.

No Bairro Alto sempre existiram dois lugares de culto para os amantes de jazz e de blues: o Catacumbas Bar e o bar Páginas Tantas. Foi com grande pesar que vi o primeiro a encerrar portas este ano, mas sempre tenho o Páginas Tantas para ir beber um copo enquanto oiço alguns dos meus músicos preferidos.
Sempre tive um fascínio por este bar, situado numa das esquinas da rua Diário de Notícias. O seu ambiente transporta-​me para os clubes de jazz de New Orleans, dos anos 40′ e 50′, não sei se é pelas esculturas de músicos errantes da época, espalhadas pelo espaço, ou se da composição da sala. A música tem inegável influência, com certeza. Recentemente, decidiram, finalmente, organizar concertos ao vivo no pequeno palco do bar. Era o toque autêntico que faltava.
A certa altura da noite, com tanto jazz e blues, é normal que dê a vontade de trincar algo e, quando isso acontece, nada melhor do que pedir uma tosta da casa, onde as fazem tão bem. Aconselho a de frango, que tem uma combinação perfeita de sabores.
Por isso, já sabem: se andarem pelo bairro e, a páginas tantas, vos apetecer mergulhar numa atmosfera mais jazzística, procurem este clássico.

É um dos poucos bares do Bairro Alto que se mantém há 13 anos. A temática é o jazz, que vai desde a música até à decoração, com umas estátuas feitas pelo próprio dono que têm lugar de destaque. O balcão costuma estar cheio, com os clientes habituais, mas todas as noites há imensas caras novas que são atraídas pela música ao vivo, jazz, claro, e que compõem a casa. A simpatia começa do lado de fora da porta, com o porteiro a dar as boas vindas. As empregadas são muito simpáticas e atenciosas, e o dono está sempre atrás do balcão, pronto a servir uma imperial ou a fazer as óptimas caipirinhas. Para quem quer comer um snack tardio, recomendo a tosta mista.

O Páginas Tantas é uma referência nas ruas do Bairro Alto e uma homenagem ao jazz e aos seus protagonistas.
A decoração é um conjunto fantástico de estátuas e posters antigos, que contribuem para o ambiente nostálgico.
Dois pontos importantes, o serviço é excelente, muito descontraído e as bebidas e snacks valem a pena.
Já assisti a bons concertos, mas imperdível a noite que uma amiga decidiu saltar para o palco e ser ela própria a protagonista. O concerto foi fantástico e até o dono veio falar connosco, mostrando uma simpatia e uma enorme descontracção.