Tagis – Centro de Conservação das Borboletas de Portugal

Esta associação tem contribuído bastante na área da educação para a biodiversidade.
E nem só de borboletas vive o Tagis, mas um pouco de todos os insectos. Já inauguraram várias estações da biodiversidade ao longo do país — pessoalmente estive presente numa em Grândola e considero que a experiência de ouvir um apaixonado pela natureza, a falar da fauna e flora do local, é apaixonante. De destacar, também, a realização da exposição «Insectos em Ordem» que começou por ser uma mostra no Museu Nacional de História Natural e da Ciência, e que acabou por se tornar numa exposição itinerante, ao longo do país.
Contribuíram na elaboração e promoveram o lançamento do primeiro guia de campo de todas as espécies de borboletas, existentes em Portugal. Mais recentemente, colaboraram na execução do primeiro guia de libélulas e libelinhas, cujos habitats correspondem ao território nacional.
Foram, ainda, responsáveis pela criação do primeiro borboletário nacional que, hoje em dia, pertence ao Museu (MNHNC). E foi também graças a estes senhores que os insectos ganharam o meu respeito, na medida em que me conseguiram fazer compreender o papel vital que, estes seres pequeninos, desempenham no ecossistema.