Pros: Reasonable price. Cheaper than the one located on Aurea. Good English Fast service Cons: Ordered Café con leche each time. Coffee is weak.
I-Lin L.
Tu valoración: 4 Woodland Hills, CA
This was just a random bakery that we walked by after grubbing on an excellent seafood dinner at Cervejaria Ramino… and normally I probably wouldn’t have paid much attention to it – except for the fact that my bf suddenly had a craving for some pastries and we spied some pastel de nata in the window, so we went in. It was the end of the day, and the shop was completely empty except for three personnel who were cleaning the shop. I actually asked if they were still open, and they said they still were. The day’s remnants had a couple of different choices left in the display cases for us to pick from. I pointed to the pastel de nata, because my bf had never had them before, and I really wanted him to try one. We got two to go and then opened up the bag to eat them on the walk home. OMG. These were AWESOME!!! Flaky crust, creamy, sweet egg tart filling… these were SO yummy! Who would have thought that something so inconspicuous could be so awesome? I’m so glad that we stopped in to get the pastel de nata. Totally worth it and absolutely delicious.
Estela D.
Tu valoración: 4 Lisbon, Portugal
Quando desço a velhinha Rua da Palma, impele-me sempre um forte desejo de comer ou beber qualquer coisa. Não sei bem se é apenas uma desculpa que dou a mim própria para ir à Pastelaria Continental mas seja o que for, é aqui que alimento não só a minha fome como também a minha gula. O cheiro deste estabelecimento é tão característico que parece que vem gravado nos sabores daquilo que comemos. Aqueles pastéis de nata a acompanhar um cafezinho pela manhã sabem-me tão bem que quase esqueço que tenho um dia de trabalho pela frente… Pelo menos começo bem disposta! Sendo uma casa simples, tem tudo aquilo que um português gosta: bom, barato e ainda consegue ser rápido. Salta-me a água na boca quando penso que hoje o almoço vai ser«jaquinzinhos» com arroz de grelos, ou polvo à lagareiro, ou pataniscas com arroz de feijão, ou até um panado ou uma bifana bem puxadinha, servidos pela simpatia de excelentes profissionais que facilmente têm um sorriso e decoram o gostamos, como gostamos e com o que gostamos. Mas a Pastelaria Continental não é só boa comida e bom atendimento… é também uma passerelle ondem desfilam nativos de outros continentes.(Ainda não perdi a esperança de um dia lhe juntarem com o prefixo«Inter» Continental). De facto, dentro deste mar de gentes de tantas culturas distintas, transpira uma miscigenação tão pacifica que me apetece absorver cada palavra, cada rosto, cada roupa diferente que vejo. Não deixa de ser engraçado observar que neste ambiente tão ecléctico, onde a estratificação social fica à porta, todos têm em comum o «jaquinzinho». E depois do «jaquinzinho» vem um café curto e bem forte para beber na esplanada, ao lado de quem lê o jornal e de quem se prepara para visitar a cidade. E é aqui que, depois desta viagem relâmpago por tantas etnias, rasga o Eléctrico na Rua, que corre em direcção à Baixa, ali mesmo ao lado, e oiço o empregado gritar alto lá dentro: «Sai uma bicaaa!» — Cheguei a Lisboa!