Panteão Nacional

Gosto de visitar o Panteão Nacional e de ouvir a voz de Amália Rodrigues de fundo!
Um espaço com história e alma e o local de repouso e da última morada de grandes nomes da nossa História.
Como por exemplo, Amália Rodrigues, Luís Vaz de Camões, Guerra Junqueiro e etc.
Aqui também podes vir gratuitamente, como em tantos Museus em Lisboa, ao Domingo de manhã!
Eu pela proximidade de casa, faço-​o muitas vezes e adoro fotografar Lisboa do cimo do Panteão.
Sei que têm concertos e gostava de vir, mas ainda não tive oportunidade.
Vale a pena vir a este e a tantos Museus que temos na nossa Lisboa!

Por certo que todos conhecem o Panteão Nacional por fora, ou já o viram algures na linha do horizonte, mas atrevo-​me a dizer que por dentro ainda é mais bonito! Logo à entrada, o pavimento impressiona pela beleza do mármore colorido, característico da arquitectura barroca portuguesa, e pelo magnífico interior da cúpula. É que é mesmo impressionante!
Quando consegui fechar a boca de espanto foi a vez de visitar os túmulos de algumas das figuras mais importantes da nossa história, como Almeida Garrett, Amália Rodrigues, ou heróis como o Infante D. Henrique, Pedro Álvares Cabral ou Luís Vaz de Camões. No topo do edifício, o acesso à varanda desvenda uma vista deslumbrante sobre o Tejo e sobre a área onde decorre todas as semanas a Feira da Ladra.
Não querendo armar-​me em José Hermano Saraiva, reza a história que a primeira pedra daquele que é o primeiro edifício em estilo barroco do país foi lançada em 1682 e as obras demoraram tanto tempo que deram origem à conhecida expressão ‘obras de Santa Engrácia’, que designa algo que nunca mais acaba.

Localizado na zona histórica de Santa Clara, este edifício alberga grandes nomes da História nacional na sua última morada.
O edifício, por si só, é majestoso e está envolto numa paz e nobreza no seu interior, numa espécie de homenagem silenciosa a quem lá repousa.
Tenho tido o prazer também de assistir ao Ciclo de Concertos no Panteão — Escuta Profunda com grandes artistas, numa maneira de aproveitar este espaço, que também já albergou exposições e outras actividades.