MEO Arena

Sala grande mas a acústica é péssima… Não gosto de ver concertos no meo arena, mas gosto de ver alguns espectáculos em que a acústica não é o mais importante.

Konzert einer großen amerikanischen Popsängerin in Lissabon. Ja was tut man nicht alles für seine Freundin, wenn man dort ohnehin schon im Urlaub ist. In Lissabon ist die MEO-​Arena, der ehemalige Pavilhão Atlantico der bevorzugte Ort für derlei Großveranstaltungen. Die riesige Halle ist mit der Metro gut zu erreichen, wenige hundert Meter zu Fuß von der Haltestelle Oriente. Als wir dann die Halle sahen, ca. 1 Stunde vor Konzertbeginn, traf uns fast der Schlag. Im strömenden Regen begrüßte uns eine (ohne Übertreibung) kilometerlange Schlange. Nachdem wir im Reiseführer von portugiesischer Disziplin beim Schlangestehen gelesen hatten, stellten wir uns brav hinten an. Völlig durchgenässt erreichten wir die Arena, von da an ging alles schnell. Problemlos fanden wir einen Sitzplatz.
Hierzu sollte man wissen, dass bei Konzerten neben den Stehplätzen lediglich zwei Kategorien existieren — Balkon 1 (unterer Tribünenrang) und 2. Die Sitzplätze beginnen kurz hinter der großen Tribüné und formen dann ein Halbrund. Gute Sicht hat man überall, die Sitzplätze sind nicht nummeriert, so first come first serve. Erstaunlicherweise wird das Rauchen auf den Sitzplätzen toleriert.
Insgesamt wirkte die Veranstaltung– abgesehen von dem Anstehfiasko — gut durchorganisiert. Das Snack– und Getränkeangebot hätte ruhig noch etwas üppiger ausfallen können. Insgesamt noch knappe 3 Sterne.

Ainda não me habituei ao nome MEO Arena, para mim continua a ser Pavilhão Atlântico. Este recinto é excelente para vários tipos de espectáculos, já lá tendo assistido a vários concertos e outros eventos, como por exemplo o Dalai Lama em Lisboa ou o Disney on Ice. Em espectáculos em que se leve crianças, como por exemplo este último que referi, é preciso ter muito cuidado com a escolha dos lugares, porque colocaram uma espécie de plateia à frente da 1ª bancada, onde estávamos, e num espectáculo que era tão importante ver os pés dos patinadores nem nós os adultos por vezes os víamos bem, quanto mais as crianças…
No entanto, como o palco está alto, recordo-​me muito bem de ter ficado na plateia sentada quando foi a vinda do Dalai Lama a Portugal, e de ele ter feito uma observação muito engraçada sobre o tecto em madeira, que ele estava a apreciar descontraidamente enquanto o tradutor traduzia o que ele tinha dito para português.

Já assisti a muitos e muito bons concertos nesta sala, mas ainda enquanto Pavilhão Atlântico. Em termos de localização, na maior parte dos casos, fiquei nas bancadas, mas também já experimentei a plateia (evito por ser baixa).
Com a casa cheia (caso dos Coldplay, Muse ou DMB) ou quase, há sempre a questão da lacuna do som. Contudo, o prazer imenso de ouvir as bandas de que tanto gosto, até me faz esquecer esse ponto menos positivo.
Sendo uma sala com capacidade para tanta gente, é muito bom ver a forma como tudo funciona bem no que respeita a acessos (entradas/​saídas); manutenção das casa-​de-​banho e bares.
Meo Arena (Pavilhão Atlântico) é uma sala que merece ser vivida. Gosto muito do tecto.

O MEO Arena, ou antigo Pavilhão Atlântico, tem algumas particularidades a pesar. É uma sala enorme que leva muita gente, pelo que costuma albergar os espectáculos de grandes dimensões, as mega produções. Já lá assisti a alguns, tanto da plateia, como dos camarotes. E digo sempre a toda a gente — se vão lá, devem escolher a plateia (em pé), porque será o único sítio onde o som chega mais ou menos em condições. E, mesmo assim, não convém ir-​se muito lá para trás. Os camarotes são uma má opção, ao contrário do que seria suposto, porque vão ouvir eco e alguma distorção. Quando vi The Prodigy num camarote, fiquei extremamente aborrecida com este facto. A plateia de pé tem uma óptima visibilidade para o palco (que é bastante elevado) e os bilhetes são mais em conta.