Tucked away amid the maze of small Bairro Alto streets, this restaurant is a very nice discovery. We just happened to walk by when it was closed, but were intrigued by the menu on the door. The word ”fumeiro” meaning ”smoke” gives a good hint at what’s inside: everything served is some kind of smoked food. We liked the idea of several smallish portions – bigger than usual tapas in our experience, but small enough that you’ll want to try 3 or 4 items on the menu. We had a crab and fennel soup that was only OK, a smoked octopus dish that was brilliant, very good smoked salmon, and fantastic smoked ribs. All were elegantly served with creative preparation. The service was good(and of course, everyone speaks English), and the ambience a bit hip and edgy, with Old School soul music on tape. We were the only people there at 7:30, but by the time we left, more people had arrived. The place doesn’t open until 7, stays open late(12:30?), and in the summer months has a Sunday brunch starting at 1 p.m. We liked it!
Margarida P.
Tu valoración: 1 Lisboa, Portugal
O conceito, parecendo interessante à partida, desaponta. É muito criativo, mas desaponta no que interessa — na boca. Por exemplo a pêra rocha(demasiado madura e doce) grelhada com pancetta não faz qualquer sentido. Enfim mais um restaurante a atirar para a «tasca modernaça»…
Catarina L.
Tu valoración: 5 Dublin, Irlanda
«Fumeiro» — um nome quase anacrónico — porque todos os pratos têm um toque de ingredientes fumados ou são preparados dessa forma. Não é apenas uma questão de moda ou estilo retro, é mesmo a descrição do conceito da comida que aqui se serve. O menu está feito de pequenos pratos — petiscos ou tapas, como preferirem — perfeitos para misturar e partilhar entre amigos. Quase todos são de inspiração portuguesa mas com toques de cozinha mais moderna, europeia e aqui e ali uma piscadela de olho à comida brasileira. Nada aqui é banal, apesar de certas coisas serem familiares: por exemplo as empadas de frango(divinas e sempre quentinhas) são tudo menos uma empada normal, apesar dos ingredientes principais serem os mesmos. O frango no interior é fumado, por isso absorbe sabores muito mais subtis e fica muito suculento. A sandes de costela de boi também é incontornável, a carne é preparada lentamente e fica apetitosamente macia. Eu podia continuar a falar da comida, mas sinceramente nunca provei aqui nada que não achasse mesmo bom. Experimentem as batatas fritas(do vovô) se querem ficar surpreendidos com o que se consegue fazer transformando algo tão normal e aborrecido. Para acompanhar esta comida maravilhosa, não podia faltar uma boa carta de vinhos — servidos a copo ou garrafa — que não desaponta. Há lá um Dão Outeiro tinto que não podem deixar escapar… O restaurante não é muito grande, por isso é boa ideia telefonar a marcar, especialmente ao fim-de-semana. O ambiente é muito relaxado, a decoração é simples mas cheia de pormenores engraçados, e tudo isto fica completo com a simpatia e informalidade das pessoas que aqui trabalham. Gosto especialmente da louça de esmalte em que a comida vem servida, é um conjunto com um ar muito tradicional mas que na verdade foi criado especialmente para o Fumeiro, e cada peça é única como foram feitas artesanalmente. Perfeito como ponto de partido para uma noite pelo Bairro, mas também bastante tentador para um brunch tardio ao domingo… É bom ir visitando, porque vão surgindo algumas ideias novas que eles servem em determinadas noites, como as caipirinhas de figo da índia. Declaração de interesses: Conheço a chef e foi com muita alegria que todos que a conhecem a viram lançar-se neste projecto, porque sabíamos que a comida e a técnica dela eram irrepreensíveis. E já que estamos numa de informação privilegiada, acho que o Unilocal merece saber também que tudo começou em 2013, com experiências mais pequenas em supper clubs organizados na Pensão Rosinha que serviram para testar certos pratos e ideias, alguns deles presentes no menu actual :)