Estação do Oriente

A Estação do Oriente, no Parque das Nações é uma infraestrutura relativamente nova, em Lisboa. Foi construída para dar apoio à Expo’ 98. Tem assinatura do arquiteto espanhol Calatrava e rapidamente se tornou uma referência arquitetónica a nível mundial, sendo considerada por especialistas como uma das 10 mais bonitas estações ferroviárias em todo o mundo. E de facto nunca fico indiferente, sempre que aqui venho. Em canto desta estação há sempre uma nova perspectiva para fotografar. Esta estação comporta para além duma gare para ligações ferroviárias nacionais e internacionais, uma estação de metro da linha vermelha, uma praça de táxis e terminais de autocarros urbanos, suburbanos, nacionais e também internacionais. Há também vários comércios espalhados um pouco por toda a estação e dá acesso ao Parque das Nações, uma zona nobre da cidade muito viva e dinâmica.

Gosto da «praticalidade» desta estação, o metro no piso inferior, os autocarros, o facto dos comboios que saem da lá serem tanto os regionais como os Inter cidades, os Alfas… com elevadores, escadas rolantes…
Com o parque subterrâneo do CC. Vasco da Gama e o túnel de ligação á estação, faz com que as possíveis esperas por comboios não sejam assim tão custosas.
A arquitectura é obviamente um factor importante, embora eu não seja particularmente fã do género, é moderna, ainda hoje é, mas devido ao seu desenho aberto, faz com que sair de um comboio á noite, com vento e levar logo com a chuva nos olhinhos… estraga logo a experiência toda.
Extremamente pratica e funcional, sendo também uma obra de arquitectura, sem duvida um marco da cidade.
Numa nota mais pessoal…
Tal como Campanhã, esta estação é um sitio de amor-​ódio, passei um ano inteiro a fazer Porto-​Lisboa-​Porto, e na sexta quando chegava ao Oriente era espectacular, no domingo á noite, era o sitio mais triste que podia ver.
E as senhoras das bilheteiras… raios…eu até pagava mais 2 euros se pelo menos não fossem antipáticas…
Mais uma coisa que nunca gostei, se fossemos de alfa, mas na 1ª classe, tínhamos direito a uma sala de espera privada, com ar-​condimentado, se fossemos em 2º, mesmo os bilhetes custando o que custavam, não tínhamos direito a nada…

My husband loves train stations & when getting ideas of where to visit I came across a picture of this place and knew we had to see it in person. I can understand those that comment on the possibly not well thought out planning of having a totally open platform; could make it quite frustrating in rain/​cold weather.
But for someone like me that was there just to take it in, it was beautiful. While I wish the sun have been out while we were there, it was still quite a site to see. I wouldn’t necessarily recommend making a special trip up there, but if you’re coming in on the train, it’s a beautiful station to see.

A Estação do Oriente apresenta uma arquitectura moderna lindissima! São inúmeros os turistas que se vê nos arredores a fotografá-​la, assim como eu própria também já o fiz. No entanto, as plataformas são muito desabrigadas, o que leva a que o sol forte no Verão ou o frio e a chuva atinjam com força os passageiros à espera de comboio. Embora haja escadas rolantes e elevadores para chegar às plataformas, penso que a sinalização destes é insuficiente, recordando-​me que já andei muitas vezes para trás e para a fente à procura de escadas rolantes quando tinha malas pesadas.

Adoro a Arquitectura desta estação e adoro fotografa-​la!
Acho-​a lindíssima e quando a noite caí e fica iluminada fazem-​se fotografias espectaculares!
Mas, não é para ser bonito que as estações são construídas, mas sim para bem servirem os passageiros e aqui acho que surge a grande falha do Arquitecto Santiago Calatrava, a passagem do frio e da chuva para quem tem de esperar pelo comboio.
Assim como os inúmeros pisos que nos fazem andar literalmente com as malas às costas.
No entanto eu adoro aqui vir, quanto mais não seja visitar as feiras que acontecem no andar de baixo e ver as pessoas passar, sim é verdade, gosto de ver as pessoas passar de as fotografar!

É impossível não ficar deslumbrada com o projecto arquitectónico do espanhol Santiago Calatrava, concluído em 1998 para servir a Expo’98.
Hoje em dia, a Estação do Oriente é uma das portas de entrada na capital, mas apesar da beleza das linhas arquitectónicas, quem utiliza diariamente a Estação sabe que o conforto nas plataformas onde se espera a partida/​chegada dos comboios deixa muito a desejar, deixando mesmo os passageiros à mercê da chuva e do vento.
No Inverno, enquanto esperas a chegada do comboio, o melhor é desceres ao piso inferior e aproveitares a feira de artesanato, ou a feira do livro, para ocupares o teu tempo de forma minimamente confortável.