Esplanada do Miradouro do Monte Agudo

Uma continuação do miradouro da graça, porém sem a agitação dos turistas! A vista é engraçada, mas não é a mais bonita, mesmo assim tira o fôlego. É possível ficar deitado numa espreguiçadeira, ler uma revista, ver a paisagem, o por do sol. enfim…o facto de estar recôndito não atrai mta gente, por isso é um lugar para a tranquilidade… como diz no café só fecha ao por do sol, come-​se bem, e o que surpreende são os preços! Na verdade o segredo do monte agudo éo facto de ele ser um segredo, um tesourinho guardado da agitação, com a cidade aos nossos pés! Vá, mas não espalhe!

Um miradouro muito mais calmo do que o habitual, talvez por desconhecimento geral da sua existência ou pela maior dificuldade de estacionamento. Fica no topo de um jardim e pode suscitar curiosidade quando passamos na Avenida Almirante Reis…“O que será aquilo ali?” pode passar na cabeça de muitos.
Quem já foi à descoberta sabe que poderá atravessar essa zona para lá chegar ou entrar pela Penha de França. Uma boa alternativa para quando se acorda tarde ao fim-​de-​semana e queremos comer uma tosta numa vista maravilhosa para dar ânimo ao resto do dia. Já saboreei lá alguns pratos indianos também. Ter a oportunidade de observar o pôr do sol deste ponto lisboeta é um «must do» no Verão.

Para mim é o melhor miradouro da cidade! Sossegado, com uma boa música ambiente e uma panorâmica lindíssima sobre Lisboa. O sítio ideal para se estar acompanhado de um livro, para ir com a família ou para começar a noite. Para além da vista, tem uma vasta carta de chás e as empadas de bacalhau são de se lamber os dedos.

Esplanada no miradouro do Monte Agudo, que quase toda a gente desconhece no coração de Lisboa. Vai na linha da continuação do Miradouro da Graça e do da Senhora do Monte.
É básicamente um barração, mas que nos serve umas tostas deliciosas, levadas às espreguiçadeiras espalhadas pelo jardim, acompanhadas por uma imperial ou uma outra bebida qualquer.
Eu prefiro ficar sentada nas tradicionais mesas com enormes guarda-​sóis pois o sol bate lá com intensidade.
Tem um ar «casual», com os seus cestos espalhados com revistas de especialidades. Nada de revistas cor de rosa.
Aliás, a particularidade desta esplanada, é precisamente a frequência.
Podem ser arquitectos, artistas, musícos, ou pintores… não sei explicar, mas há algo de diferente no ar, que me faz sentir bem.
Habitualmente têm Jazz de musíca de fundo.
É simpático, e dentro deste género de espaços, é diferente.