Doce História

Lisboa, Portugal

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Rua Dom Pedro V., 1, Lisboa, Portugal, 1250-092
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lunes 10:00 – 20:30
martes 10:00 – 20:30
miércoles 10:00 – 20:30
jueves 10:00 – 20:30
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R. Dom Pedro V., 82

3 opiniones sobre Doce História

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Tu valoración: 4
Lisbon, Portugal
No passado sábado, entre um passeio pelas bancadas no jardim do Príncipe Real e uma descida até ao Chiado, descobri esta loja; não sei se chamar-​lhe pastelaria ou loja de doces conventuais mas a 2ª opção parece-​me a mais apropriada.
Entre uma barriga de Freira e um café, aproveitei para 2 dedos de conversa pois a mesa que tinha debaixo de olho estava ocupada e em vias de continuar…
Contaram-​me que naquela zona, a loja está a ser um sucesso, que têm bastantes encomendas e que, cada vez mais, acham que foi uma aposta certa. Que bom ouvir isso numa fase que todos nos dizem exatamente o contrário.
A qualidade e apresentação dos doces expostos, abre o apetite a qualquer um; até a mim que, sem ser apreciadora de doces, acabei por trazer uma caixinha de ovos moles… parabéns, soube-​me mesmo!
Tu valoración: 5
Lisbon, Portugal
O projecto é de duas sócias que nada têm que ver com a arte da pastelaria. Se não, talvez, gostar tanto dela como eu. Encontrei a loja num dia chuvoso e triste. Reparei logo no toldo negro. Entrei, curiosa, naquele espaço mínimo — traduz-​se, essencialmente, num balcão e algumas prateleiras bem recheadas. Na Doce História existem diversos doces conventuais, oriundos dos diferentes cantos do país. Exemplos? Os Pastéis de Tentúgal, Brisas do Tâmega de Amarante, Trouxa do Mondego, Ovos Moles de Aveiro… Enfim, é toda uma panóplia de doces por onde escolher. Sei que, à data, provei as iguarias de Tentúgal — Meu Deus, são mesmo boas… Mas há mais: licores com fartura!
E caso queira uma aula de história, as sócias bem podem explicar-​lhe as origens de cada proposta…
Tu valoración: 4
Lisbon, Portugal
Sou guloso. Desde que me conheço, sempre tive uma fraqueza por bolos, bolinhos e sobremesas mas doces conventuais em particular obrigam-​me a pecar, quase sempre. Num daqueles devaneios de domingo à tarde, dei por mim a espreitar para o interior de uma pequena loja de doçaria conventual, perto do jardim de S. Pedro de Alcântara, que ainda não conhecia. Acabei por entrar para olhar mais de perto. Entre outras iguarias conventuais fiquei indeciso entre as tradicionais Barrigas de Freiras e as Queijadas do Céu. Acompanhada com um café e já na esplanada de mesa única, sim, aquela queijada enorme levou-​me ao céu. Foram cerca de 15 minutos de puro prazer. Consumado o pecado, decidi ir redimir-​me para a baixa da cidade, a pé!