Para além de todo o trabalho da Maria do Céu Guerra e do Hélder Reis, n’A Barraca, o Cinearte ficará sempre na memória pelos Irmãos Catita, um projecto«really freak» do início dos anos 90, em que participaram o Manuel João Vieira, dos Ena Pá 2000 e Jimba, dos Afonsinhos do Condado, entre outros e que editaram, mais tarde, El Tatu com versões inesquecíveis de Eu vi um Sapo e o único Conan, o homem rã!!!
Rita A.
Tu valoración: 4 Lisbon, Portugal
Adoro o piso de cima do edifício do teatro«A Barraca», pois é lá que encontro o bar, envolto numa atmosfera de arte e de boa disposição. Se no teatro, propriamente dito, nunca tive oportunidade de ver nenhuma peça ou espectáculo, aqui já tive oportunidade de assistir a um sem número de actuações. Recordo-me do concerto dedicado às Marias deste país, em que tudo valia, menos cantar uma música que não falasse deste nome; Lembro-me com carinho de alguns contadores de histórias alucinados e recordo, ainda, o poema que era colocado, propositadamente, em cima de cada mesa. As paredes estão repletas de cartazes de espetáculos que já tiveram em cena na sala de baixo, bem como o próprio barman, figura de cabelo encaracolado, comprido e desalinhado que é, ele mesmo, um artista da palavra.
Maria S.
Tu valoración: 4 Lisbon, Portugal
Naquele edifício amarelo em frente ao jardim de Santos, «mora» A Barraca — para alguns considerado o melhor grupo de teatro em Portugal. Eu sou suspeita mas adoro A Barraca e o seu espaço. O Teatro Cinearte — antigo cinema — é enorme, muito bonito e sempre em actividade. Tem duas salas para a apresentação das peças — às vezes em simultâneo — e um bar, aberto até às tantas e onde também se fazem pequenos espectáculos, de conversas encenadas, de música ao vivo, de poemas. Está-se muito bem. As janelas são enormes viradas para o jardim, o espaço é arejado de mobília de madeira escura, balcão corrido e muita animação. Suba as escadas e vá lá ver se tenho ou não razão para adorar este espaço.
Carla C.
Tu valoración: 3 Lisbon, Portugal
Nunca assisti a uma peça de teatro da Barraca, mas já por algumas vezes fui ao Cinearte ora para assistir a concertos na zona da restauração como para assistir a um festival de storytellers. Adoro o café, um espaço muito bonito, confortável e luminoso como consequência de todas aquelas janelas, mas o mesmo não consigo dizer da sala principal que acho que possui ventilação insuficiente, é muito inclinada e possui degraus muito grandes. Na carteira, no entanto, guardo a vontade de, um dia, assistir a uma peça da já referida companhia teatral. Em agenda.