Há paraísos como este, que ajudam a lembrar que Lisboa é uma cidade desigual também na altura de escolher onde tomar café. Uma cidade voltada para dentro onde há este Jardim e esta casa de refeições e de lazer que se encosta — com uma ampla esplanada — a um lago com patos e gansos e papagaios-verdes. Um privilégio levado dentro de milhares de câmaras digitais que por aqui já passaram. Lugar perfeitamente inspirador onde me esqueço sempre do preço do café, dos doces, de tudo.
Bruno L.
Tu valoración: 2 Lisbon, Portugal
Vim almoçar aqui com uma amiga, que estava de visita à cidade. O Café/Restaurante Jardim da Estrela fica mesmo dentro do Jardim da Estrela. O forte da casa são tostas, saladas e sandes para ir mordiscando durante a tarde, numa esplanada bastante simpática, rodeada pelo afamado jardim e um dos lagos mesmo ao lado.(Esta era a ideia que eu tinha.) Mas vim aqui almoçar: mini menus a rondar os 9 € e menús completos a 13 €. Até aqui tudo bem. Fomos para o mini menú(bebida+prato+café). Entre a opção da sopa e da bebida, pedimos ambos bebida. Logo aqui, e porque era mini menu, a escolha de bebida era limitada. Pedimos as bebidas possíveis e aguardámos na esplanada que nos levassem o resto do almoço. A esplanada é generosa e apesar de estar à pinha, arranjámos logo lugar. As saladas não demoraram a chegar à mesa, mas assim que chegaram veio o aviso do empregado. «Cuidado com os pombos. Nunca se sabe o que cai do céu». Ao olharmos em redor, rapidamente nos apercebemos que havia pássaros por todo o lado. No chão, na relva, nas árvores e em cima das mesas. Pormenor do cenário: sempre que uma mesa vagava havia uma nuvem destas criaturas a atacar os restos de comida, que ficavam nos pratos, a pontos que até a loiça caía ao chão. Solução encontrada: um olho no prato e mil olhos nos pombos. Fase seguinte: almoçar. A salada não estava má, no inicio. Rúcula, tomate, alface, queijo e azeite e vinagre balsâmico. Mas quando chego à salada(no fundo do prato), metade apresentava uma cor escura(preta mesmo). Alface velha? Muito tempo no frio? Não sei, mas não se serve alface assim. Bem no fundo do prato encontrei um cabelo. Ok, aqui parei. Não reclamei na hora(típico de português), talvez por estar acompanhado, não teci comentários, mas estou a escrevê-los agora. O melhor deste espaço foi mesmo o atendimento. Empregados simpáticos e eficientes. Sugestões: Senhores do Café Jardim da Estrela: mais cuidado e higiene na elaboração dos pratos. Senhores responsáveis dos espaços verdes, da CM Lisboa: Deveriam proibir e multar, quem dá comida aos animais. Há muitos sinais a recomendar que não se deve alimentar os animais, mas a prática é comum, não só neste jardim, mas por toda a Lisboa. Mostra descuido, pelo património da cidade e pouca higiene. E não é esta a imagem, que queremos passar aos milhares de turistas que nos andam a visitar. Estou certo?
Ana P.
Tu valoración: 4 Lisbon, Portugal
Um Café com esplanada… Ao balcão uma equipa de bem com a vida, alegre e acolhedora. Menus simples e saborosos; tartes diversas, tostas, doçaria regional. Imperdível. Um dos meus petiscos favoritos o scone… Que chamo de scone ‘gigante’ pelas dimensões anormais que aqui têm. É um excelente local para se estar de verão ou de inverno.
Ana M.
Tu valoración: 4 Lisbon, Portugal
É um dos meus espaços preferidos onde tomar café. Tem uma esplanada simpática rodeada pelo verde do jardim, um dos mais bonitos a meu ver. Lá dentro é igualmente convidativo — só é pena não terem internet. Mas é ideal para se passar umas boas horas a estudar ou a trabalhar; já o fiz por diversas vezes, acabando sempre por lanchar algumas tostas disponíveis. Adoro!
Vasco A.
Tu valoración: 4 Lisboa, Portugal
Esta espaço já abriu e fechou várias vezes desde que me lembro, agora tem uma gerência mais nova e aposta em refeições leves à base de tostas e saladas. Aberto durante a noite, acaba por se transformar em restaurante, principalmente no verão e na esplanada arriscando-se até por vezes a poder ouvir a música que põem nos colunões gigantes cá fora. Peca pela falta de luz na esplanada à noite, que impede uma melhor vivência, mas compensa-se com a companhia dos patos.