Ali-a-Papa

Um espaço pequeno, quente, acolhedor e com comida marroquina! Descobri este restaurante, já há algum tempo, com uma amiga vegetariana que o recomendou pelo seu couscous e pão marroquino! Eu comi um delicioso frango com amêndoas que recomendo.
O preço é óptimo, o ambiente é intimista e ficamos logo no Bairro Alto para aí continuar a noite. Recomendo para quem quer sair para o Bairro mas antes procura aconchego para o estômago…
É para repetir!

O meu restaurante marroquino preferido de Lisboa, o Ali-​a-​Papa é famoso pela simpatia das donas, pelo espaço exíguo e claro, pela comida. Trazido aqui pela minha mãe na primeira vez, faço questão de voltar de vez em quando nem que seja para verificar que continua óptimo.
Adoro Tajines, e é nestes potes piramidais que são cozinhados — e servidos — os guisados de borrego ou vegetais com cous-​cous que me deixam sempre com água na boca e devem sempre ser pedidos, que são uma especialidade não só marroquina, mas desta casa. A decoração é tipicamente marroquina e aconselha-​se uma reserva, que o espaço é realmente muito curto.

Mal entramos somos levados para as ambiências norte-​africanas, dos pastéis e do fogo. Com uma decoração envolvente e de reduzida dimensão, o Ali a Papa faz parte das minhas primeiras descobertas exóticas do bairro, nos idos anos 80. Para quem gostar ou quiser experimentar marroquino, a gentileza das donas é enorme e uma pessoa sente-​se bem, inundada por um sentimento maior para cá do Sahara.
Para comer só mesmo ao jantar. Nas entradas destaco mesmo o pão marroquino, que para mim bastava porque é deliciosamente baixo e que acompanha bem a tatouka, Depois, além dos couscous, incluindo para os vegan, as tagines são óptimas, sobretudo a de cordeiro, para quem gostar. E aquelas típicas campânulas (tagine, daí o nome do prato) fazem os olhos comer pela barriga. Para suavizar o particular paladar do cordeiro, uma sobremesa como a jabane, feita de iogurte, leite condensado e limão