La Casserole

Um clássico dos clássicos de São Paulo. O La Casserole fica num lugar que marca a décadence e o ressurgimento do centro de São Paulo — o Largo do Arouche. Espere encontrar um restaurante com garçons vestidos de branco, um atendimento impecável e até um minduca de graça na espera. Aliás, que espera! Torça para ter uma esperinha para aproveitar o delicioso Dry Martini no bar.
Os preços, bem, são altos. Os drinks custam acima dos 30. As entradas quase não valem a pena (algumas batem os 60). Os pratos principais batem os 90. Nós pulamos a entrada — adoro escargots, mas não quero pagar 66 por eles. De principal, a bouillabaisse estava na casa dos 75: gostosa, mas faltou o fator OMG. O pato com laranja, um pouco mais barato, estava delicioso — prefira.
Fiquei sem sobremesa porque decidimos pegar uma das porções de queijos. Na faixa dos 16 reais, leve sua lupa para encontrar a fatia no prato.
Vale para um evento especial, mas prepare-​se para entrar no rotativo.

Tudo o que o Rodrigo disse é verdade, então como fui durante a noite, fica aqui o complemento da recomendação dele.
Realmente durante a noite o lugar é bastante aconchegante. A iluminação baixa, na medida certa cria um clima perfeito para curtir o ambiente. O bar realmente é muito bom, mas acho que fica devendo em opções de cervejas. Poderiam ter cervejas francesas, para inovar um pouco e oferecer algo diferente aos clientes.
Achei muito legal também o fato dos garçons finalizarem a preparação do prato ao lado da sua mesa, e eles realmente são atenciosos. A comida é muito bonita e apetitosa, assim como as sobremesas.
Vale a pena visitar e retornar!

Restaurante clássico do Largo do Arouche, com ambiente agradável e bom serviço. O menu é repleto de pratos franceses tradicionais. De terça à sexta, há opção de menu executivo, no horário do almoço. Vale a pena conhecer!

Eu gosto bastante do La Casserole. É um restaurante francês no Largo do Arouche que já faz parte da história da cidade. Eu nunca fui lá para jantar, todas as vezes que fui era domingo à tarde (o restaurante abre às 13h para o almoço sábado e domingo). Imagino que o clima de São Paulo antiga do ambiente, aliado à decoração típica de bistrô parisiense, fique mais destacado à noite. Mesmo durante o dia ele não perde a «agradável sensação de acolhimento» que eles definem no website.
O atendimento é muito bom e os garçons são atenciosos. O cardápio tem alguns dos pratos clássicos da culinária francesa, como o Coq au Vin, Steak Tartare ou Canard Confit, mas eu sempre peço o Gigot aux Soissons: finas fatias de perna de cordeiro assada (o garçon traz a perna do cordeiro e fatia na sua frente) com feijões brancos. Sempre prometo a mim mesmo que vou pedir algum outro prato quando voltar, mas não resisto.
As sobremesas são muito boas e a carta de vinho tem algumas boas opções em meia-​garrafa (eu costumo ir sozinho após um passeio pelo centro).
Fico devendo uma ou duas atualizações: quando eu pedir algo diferente do Gigot e quando eu for lá à noite.
Editado em 29/​06/​2015: há algum tempo o restaurante tem aberto aos sábados também para o almoço.

Este restaurante, um bistrô, é um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo. Localizado em pleno Largo do Arouche, em frente ao Mercado das Flores, como diz a música do Criolo, foi inaugurado em 1954 e tem como forte a culinária francesa.
Confesso que achava que o restaurante era bastante caro, principalmente por causa dos carros importados que estão sempre parados por lá. Recentemente decidi experimentar e fiquei surpreso com o menu executivo de almoço, que custa R$ 46 por pessoa. Esse menu inclui uma entrada, prato principal e sobremesa.
Gostei bastante do Bouillabaisse, um caldo de peixe com tomate, alho, ervas, cebola, açafrão, camarões e mariscos.
O atendimento é excelente, assim como o ambiente. O clima é bastante aconchegante e com uma aura de restaurante francês mesmo.
Se você tem vontade de conhecer e achava que esse restaurante era caro, corre lá e experimenta. Vale muito!