Feira da Liberdade

Gosto de passar na Liberdade quando estou em São Paulo, e os dias de feira são os mais legais. O lado ruim é que é muito tumultuado, tem que ir com paciência e tempo (e de preferência em um dia fresco).
Tem várias barracas de comida que, claro, são bem diferentes de uma feira normal: guioza, tempurá, raspadinha, sushi etc.
Tem barraquinhas de artesanato e de quebra-​cabeças, que eu me divirto tentando descobrir algum.
É um passeio bem legal pra quem está visitando a cidade.

A Feirinha da Liberdade fica na saída da estação do metrô… Liberdade! Ela acontece aos finais de semana, mas no domingo ela é maior, mais completa (a Rua ao lado do metrô é interditada, o que não ocorre aos sábados) e mais cheia! Além de roupas, acessórios, arte e artesanato as barraquinhas oferecem guiozas, tempurás, espetinhos de camarão e outras iguarias orientais. Tem uma barraca de sucos naturais, batidos na hora, muito boa também. A feira ainda possui um calendário próprio de eventos tradicionais tais como o Ano Novo Chinês por exemplo, muito legal! Bacana para passear, comer e comprar lembrancinhas.

A feira é uma das principais de SP e é das boas, mas não dou cinco estrelas pra feirinha nenhuma porque odeio muvuca. Tem várias opções de comidas orientais (que não provei porque achei tudo muito frito) e artesanatos de diversos tipos. O que mais gostei, porém, foi das bancas de plantas, tanto as «normais» quanto as de bonsai. Comprei várias plantinhas, com preços ok e muitas dicas, porque o moço sabia tudo!

A Feirinha da Liberdade é aquela atração turística que você não pode perder quando está visitando São Paulo. Antes de vir morar aqui, todos meus domingos eram reservados para ir à Liberdade. Mas quando deixou de ser novidade, dá uma preguiça danada de ir. Só vou agora quando tem algum parente ou amigo visitando ou quando me dá uma vontade incontrolável de comer os sensacionais guiozas.
A feirinha é bem atraente, tem tanto comidas quanto artesanato. Uma parada obrigatória é o quiosque que fica no extremo esquerdo, perto da rua. As filas são enormes, você pega uma fichinha e espera 30 números para chegar sua vez. Mas eles são rápido e vale MUITO a pena. A pedida aqui é o guioza. Existem poucos na cidade de São Paulo tão bons quanto este.
Tem há outras opções para comer, mas eu sempre acho que o yakissoba não e tão bom assim. Uma barraca que eu amo é a dos sucos. Tem para todos os gostos e as frutas são bem frescas, o melhor é o de maracujá. Só achei meio ruim o de manga, mas deve ser porque na minha casa em Recife tem uma mangueira e no mês de janeiro é o festival do suco de manga.
Dê uma olhada pela feirinha, mas também passé pelas lojinhas. Os mercadinhos de lá tem coisas que você só encontra na Liberdade, mas os preços são um tanto superfaturados.
Para aguentar o calor, eu não sei por que mas todos os documentos que eu vou o tempo está escaldantes, deixe para tomar um picolé melona de melania (o tradicional) de sobremesa. É só amor.
No final da rua principal, em direção à ponte, tem uma instituição japonesa que eu não lembro o nome. Vale a pena dar uma entrada para contemplar o lago com carpas e tirar fotos lindas para o instagram. Lá dentro eles também vendem comida e de vez em quando tem alguma atração no palco.

You can do better. =X
Tem restaurantes na região que não valem o esforço de ficar em filas ou sentar na calçada. Certamente não é um programa agradável sentar-​se no chão e achar que tudo é lindo e gostoso. =X
Tanto a feirinha quanto as barraquinhas de comida, mas é uma opinião pessoal de quem não gosta de aglomerações e filas.

Já fui na feirinha da Liberdade muitas vezes, mas a cada vez que vou até lá conheço algo novo, seja na tradição e culinária japonesa e chinesa, seja nas artes ou nos lugares em torno da feira.
O que mais gosto são das barraquinhas com yakissoba grande que comemos apressados e em pé porque não dá para sentar devido o lugar ser cheio sempre. Outra coisa típica é que você não consegue provar apenas um prato e acaba gastando mais do que rodízio, sim porque não é tão barato assim, mas o diferente de tudo é a tradição, a galera que vem de todos os cantos, a sensação de ar livre, de tour e principalmente de fazer algo diferente do convencional sentar, comer e sair.
Além das delícias misturadas sim porque também tem frutas, sucos naturais, raspidinhas etc, também encontramos na região lojas de artesanatos tanto japonês quanto brasileiros, decoração e tudo mais que nosso olhos, pés e curiosidade buscar por ali.
Também é uma delícia tirar fotos daquelas luzes em volta dos alambrados vermelhos. É como estar em outro país, mas falando o «brasileiro» de sempre.

Ô minha gente, a feirinha da Liba é um clássico dos programas tradicionais paulistanos! :) Hoje em dia fica cada vez mais lotado, o que pode dificultar a diversão, mas se você estiver disposto a levantar nas primeiras horas da manhã, dá para pegar a feirinha menos cheia e, melhor de tudo: com tudo fresquiiiinho! Sim, porque eu realmente considero a comida típica uma das melhores atrações daqui #gordinha.
Além disso tem produtos artesanais, badulaques para a decoração de casa e essas coisinhas adoráveis. Tudo fica ainda mais bonito durante as datas decorativas — as japonesas, claro! Nessas ocasiões tem até apresentações especiais na feirinha, acho o máximo!
Claro que não é um programa para todo final de semana, já que é basicamente sempre a mesma coisa. Mas, para um final de semana preguiçoso, sem grandes programações, um pulinho lá pode ser o que faltava para dar um up no seu dia. :)

Sempre achei a Liberdade um lugar fofo. Não sou a maior fã do Japão e da cultura japonesa, mas a Liberdade me encanta. Acho a decoração das ruas super fofas, e as coisas que eu encontro na feirinha me encantam. Adoro origamis, e comprei uns Tsurus muito fofos lá. É como se fosse um lugar totalmente diferente de São Paulo, não tem como não adorar!

Visitar o bairro da Liberdade é como fazer um pequeno turismo à terra do sol nascente. Principal reduto da colônia japonesa e de outras etnias orientais no país, o bairro apresenta um comércio variado com suas galerias comerciais, lojas de artigos diversos, restaurantes, bares e karaokês. A decoração estilizada da rua Galvão Bueno, com seus postes e luminárias, é também um caso à parte. Mas uma das principais atrações do bairro é a feirinha que ocorre desde 1975 na praça da Liberdade, aos sábados e domingos, quando é possível encontrar desde artesanato oriental feito em bambu até vistosos quimonos, passando, é claro, por barracas de comida típica. Difícil precisar qual é a melhor opção, mas as barracas que vendem guiozas (uma espécie de pastel) e tempurás são bem disputadas. Aos domingos, é possível visitar o belo Jardim Oriental logo ali na Galvão Bueno. E, para o verdadeiro amante da cultura oriental, é bom ficar atento a festividades como o Ano Novo Chinês celebrado na praça.

É quase como se você saísse de São Paulo e entrasse em alguma cidade japonesa. Para os amantes da cultura e culinária japonesa, não há lugar melhor. As mesmas festividades comemoradas no japão também são comemoradas lá e a decoração é sempre impecável.

Super indico essa feirinha no tradicional bairro japonês da Liberdade.
Freqüento há muitos anos e nunca me canso de ir! A barraca que vende «Guiozá» é a mais concorrida da feira, e não é para menos, é o melhor que já provei na vida!
Está barraca tem até senha numérica para que a ordem seja mantida.
O Guiozá é preparado no bafo e depois vai para uma chapa para dar uma torradinha na massa. Resultado: — Crocante na parte debaixo e macio por dentro! Ele não é frito, como é preparado na maioria dos lugares, o que o torna muito mais gostoso! Ele é bem grande também, e na barraca ficam uns molhinhos que vão além do shoyu! Tem um molho com massa de soja e gergelim muito bom, shoyu apimentado, entre outros.
Super recomendo, mas prepare-​se para as filas! Muita paciência nessa hora!

Já tradicional no cenário turístico de Sampa, a feirinha tem barracas dos mais variados tipos de artesanatos, variando dos mais banais aos mais chiques.
Algumas barracas menos comuns dentre este tipo de espaço vendem bijuterias em capim dourado, lenços de seda coloridos manualmente com técnica de aquarela e brincos de origami.
Além do artesanato, as pontas da feirinha que ficam na praça têm barracas-​floricultura, com plantas em vaso bastante variadas e alguns modelos mais básicos de bonsai.
Já o corredor que fecha a parte da Praça que desemboca na Rua dos Estudantes tem uma boa seleção de barraquinhas de comida engordativa. Tudo uma delícia, mas tudo perfeito para destruir regimes: yaki-​bifum (parecido com o yakissoba, mas feito com o bifum: macarrão de arroz extra fininho, também chamado harussamê — chuva de primavera), dorayaki (pares de panquequinhas gordas com recheio de creminho de ovos ou de anko — pasta doce de feijão azuki), tempurá, acarajé (sim, meu rei, nem só de olhos puxados vivem as barraquinhas de comida da Feirinha!), espetinhos de codorna (uma codorna inteira grelhada em molho especial por espetinho, uma delícia que só se encontra lá), raspadinhas de todos os sabores e mais uma renca de outras alegrias de gordinho.
As barraquinhas de artesanato mais comuns incluem bolsas, ímãs de geladeira, plaquinhas de madeira no estilo «É aki ki nóis corta a carne», cintos, camisetas, incenso e outras coisinhas do tipo.
Os preços são bem variados, a qualidade é sempre pelo menos média e a parte de comida é bem provida.
Só recomendo que quem vai para comer que vá cedo, por que a imensa maioria dos itens é bem perecível e não é muito saudável depois de algumas horas de sol (o espetinho de camarão é um clássico: coma-​os pela manhã, quando estão recém fritos, ou não os coma).
No mais, uma excelente opção para um par de horas agradáveis no fim de semana.

Lugar ótimo e bem localizado, e um ambiente bom pra levar amigos e familia pra cantar e se divertir.

Para os fãs de karaokê é a melhor alternativa da Liberdade. Apesar de ainda ter uma vida relativamente breve, tendo aberto suas portas só em 2003, a Choperia da Liberdade já se tornou mais um point tradicional do bairro japonês, reunindo estudantes, artistas, às vezes estilistas, curiosos e aficionados por karaokê. E não é para menos: o ambiente é realmente único. ‘Singular’, diríamos. Muitos dizem que a Choperia é kitsch, mas prefiro a palavra ‘singular’. Sua decoração usa e abusa do jogo de luzes, em que piscas-​piscas natalinos disputam a atenção dos olhos puxados, e de vários não puxados, com lamparinas nipônicas e badulaques pendurados no teto. Além disso, o veludo vermelho é uma marca inesquecível do espaço. O atendimento teria nota média, mas é compreensível o frenesi dos garçons diante da casa sempre lotada. Uma dica: para garantir espaço para seus amigos, o ideal é reservar uma mesa. Na dúvida, reserve duas. E não se estresse: para poder soltar a voz no karaokê, é preciso ter paciência budista, pois a fila é imensa. As comidinhas da Choperia não são legais, o temaki, pelo menos, não é tão fresco quanto deveria ser. Mas a caipirinha tradicional bebida brazuca é ótima. Se quiser um aperitivo mais tradicional, vá de saquê.

olha quem estiver em Sampa, e não vir na feira da Liberdade vai perder lá vc pode comer um pastel que delicia. pena que não achei um sobá tão gostozo como a daqui de Campo Grande, e as lembranças que vc pode comprar não são tão baratas, mas vale a pena. mas se prepare para enfrentar a multidão lá é super cheio, lotado de gente, e se vc tiver sorte, ainda pode ver umas apresentações orientais na rua. aproveite e venha curtir esse pedaçinho do Oriente aqui no Brasil

Essa feirinha de artesanato acontece todos os sábados e domingos na Praça da Liberdade (você sai nessa praça quando desembarca na estação Liberdade do metrô). Ela conta com uma enorme quantidade de barraquinhas que vendem artigos diversos de fabricação artesanal (bolsas, calçados, roupas, bijuterias, enfeites e quadros, entre outras coisas), algumas que vendem objetos de fabricação industrial (como relógios e óculos de sol, por exemplo) e outras que vendem comida oriental (a barraquinha de Yakisoba só está lá aos domingos). As barracas de comida estão sempre cheias, a fila normalmente avança para o meio da rua e não há lugares para se sentar, mas a comida é muito boa e o preço é bem leve. Adoro ir lá para comer Yakisoba sempre que posso.

A feira acontece a mais de 30 anos, todos os domingos.
É ótima pra degustar a culinária oriental, principalmente a chinesa. Mas tem o incoveniente de ter que comer em pé. E também está sempre lotada de gente, tem que ter paciencia!!!
Além da culinária tem também artesanato, luminárias, bijus, almofadas, bonsais e até peixinhos.
Nas redondezas voce tambem encontra diversas lojas que vendem artigos orientais.