Espaço Parlapatões

Minha avaliação é sobre o café/​bar e não sobre o teatro. O lugar é bacana, bem decorado com guarda chuvas no teto e temática teatro, mas o atendimento deixa a desejar. O serviço além de demorado não foi muito simpático. Pedi um salgado, não tinha nenhum pronto! Optei por uma tapioca, que demoraria incríveis 15 a 20minutos para ficar pronta. Detalhe, a casa estava vazia!!! Por fim, resolvi esperar pela coxinha que, no final, demorou e veio com o recheio frio :/​Uma pena, pois o espaço é bacana e os preços também.

ótimo espaço pra tomar uma cerveja antes e depois de assistir uma peça no próprio lugar. não deixe de comer um milho do tiozinho que fica na porta, sempre uma delícia! :)

Não conheço o teatro em si, mas o bar que fica no mesmo espaço. Adoro a ideia do Parlapatões, com os guarda-​chuvas coloridos pendurados no teto, gente jovem e artística batendo papo nas mesas, a localização na revitalizada praça Roosevelt… mas nem tudo são rosas.
O atendimento é péssimo! As pessoas que trabalham no bar fazem o estilo «eu não estou nem aí pra você, portanto se vire». Toda vez que venho aqui tenho que aturar cara feia dos atendentes. Se quiser pedir uma pizza ou uma tapioca, os petiscos mais comuns aqui, você precisa ir ao caixa, que está sempre caótico.
Também acho o espaço ultra abafado nas noites de calor, e a disposição das mesas é bem confusa, o que atrapalha a circulação. Mesmo assim, a galera que frequenta é bacana, os preços são justos e o local é ponto de encontro de atores, iniciantes ou não. Vale para aquela sexta despretensiosa.

O Parlapatões é mais um bar/​teatro da já conhecida, rica em artes cênicas, Praça Roosevelt. Comecei a frequentar o Parlapatões, assim que abriu, uns anos depois que conheci o Espaço Satyros. Segue o mesmo clima underground do vizinho de rua, mas com peças um pouco mais leves, para todas as idades.
Hoje em dia a Praça Roosevelt é um novo lugar. Depois da reforma, ficou muito mais iluminada, menos perigosa e bem mais bonita! O clima boêmio toma conta da atmosfera da Praça e dos bares ao redor. Salgadinhos, amendoins, por lá a comida é simples, o clima é alegre e os papos são profundos!
Esses bares/​teatro estão sempre cheios e seguem o mesmo formato — um bar na frente, onde as pessoas ficam esperando a peça que vai rolar e um espaço interno, onde acontecem as peças. O espaço para peças é pequeno e isso faz parte da proposta do teatro alternativo. Pra quem curte essa vertente do teatro, o Parlapatões é o lugar para ir!

A Praça Roosevelt é um pólo de teatros. São mais de 5 deles em um mesmo quarteirão. O local é famoso por abrigar importantes companhias de teatro, como os Parlapatões, que deram o nome a o teatro e ao bar que funcionam no mesmo espaço.
Qualquer ator do meio já foi ao Parlapas. Não necessariamente assistir uma peça, mas com certeza tomar uma cerveja. O local é ponto de encontro, principalmente nos finais de semana. Inúmeros artistas e pessoas do meio se reúnem no bar, ou mesmo na calçada e ficam conversando até de madrugada.
É tudo simples, nada de luxos. O máximo que você vai comer por ali é um salgado ou amendoim. Bebida também: cerveja, vinho e olhe lá. Mas não é isso que vale por ali. Se você é do meio sempre encontra alguém, e se não é, aos poucos passa ser.
Não recomendo para pessoas que busquem conhecer um lugar diferente e descolado. Se você procura isso, ande alguns metros e procure outros bares na rua, que são ótimas opções para quem quer algo diferente e talvez saborear algum petisco.

Praça Franklin Roosevelt é o endereço deste bar teatro. Eu cheguei até ele pelo famoso boca a boca. Um amigo estava indo encontrar outro amigo e eu de tanto ouvir resolvi juntar os meus amigos por lá. Confesso que fiquei meio receosa pois o local, a Praça Franklin Roosevelt era feia. Depois da obra ficou melhorzinha e a gente fica mais atraída para ir num bar de lá. Esse bar que eu falo é o Parlapatões. No fundo dele tem um teatro. Pessoas ligadas ao teatro costumam aparecer por lá para tomar umas cervejas ou drinks. O dia que fui tomei uma caipirinha, que estava mega forte por sinal. No dia que juntei um povo lá demos uma revolucionada e comemos milho, aquele de manteiga, lá dentro do bar. O que eu já achei uma revolução. Sem contar também que me senti muito a vontade e ainda fica por dentro do circuito teatral.