D4 Boteco Galeria

Passei várias vezes em frente e nunca me dei conta de que isso era um bar. Até o dia em que me convidaram para ir lá e… nossa! Por que eu nunca vim antes mesmo?
Logo de cara você vai perceber duas coisas: primeiro, que o público é uma mistura curiosa de pessoas com mais de 45 anos, jovens, casais em um encontro e grupos aleatórios de amigos. Depois, que tudo, desde a decoração, tem como inspiração uma galeria mesmo. As cadeiras diferentes, os luminosos sugestivos e o espaço pequeno criam um clima que é todo próprio, ainda que eu não saiba expressar com exatidão que clima é esse. :P
Aqui tem comidas gostosas (prove a bruschetta de queijo de cabra e tomate!) e o melhor mojito da cidade. Olha, tudo bem que eu nunca provei todos os mojitos de São Paulo, mas que até agora o daqui me impressionou mais que os outros… ah, sim! Isso lá é verdade.
No andar de cima tem uma pista que nunca vi cheia, mas é possível encontrar pessoas bem animadas lá; é na pista também que eles recebem shows, quando eles acontecem. No geral a seleção musical é boa e acompanha o ambiente do bar, em que nada combina mas tudo cai muito bem junto!

Se você combinar arte com bebidas de primeira qualidade, um som de primeira em um lugar reservado e pitoresco, você vai ficar literalmente «de quatro» (D4)!!! O nome ja chama atenção pelo lado lúdico do bar! As noites são imperdíveis com djs tocando apenas musicas de qualidade seja um bom rock ou um eletrônico de qualidade!

Ok, o nome é um pouco peculiar mas este aqui não é um bar comum, então o peculiar é um elogio.
Já na entrada do D4 você vê um salto cor-​de-​rosa gigante, que é para atrair as pessoas para a fachada um tanto quanto discreta. Dai você decide entrar e vem as surpresas, obras de arte por todo o lugar. Uma caveira gigante feita de lego, uma cadeira em forma de assento sanitário, outra em formato de banana e uma com a marca das nádegas. Viu? Peculiar é um elogio, porque aqui o diferente é legal.
O menu de drinks é bem variado e maioria deles tem o nome de algum músico famoso. Pedi o Miles Davis para começar. Vodca, limão-​taiti, xarope de capim-​limão e espumante, confesso que o sabor do limão + capim-​limão cubriu completamente a vodca, e o espumante eu não senti, nem o fizz. Depois encorajada por meu amigo pedi o Mojito, que aparentemente já foi eleito como um dos melhores da cidade. Hummmm realmente merece estar na lista, melhor que o primeiro.
Rolou uma fominha e o cardápio tem algumas opções bem gostosas. Acabamos pedindo a bruschetta de queijo chévre e tomate. O queijo estava super cremoso e apesar das bruschettas serem pequenas a porção foi suficiente para matar a fome noturna da mesa (dividimos em três).
No andar de cima eles tem uma pista, para aqueles querem arriscar alguns passos e dançar depois de uns drinks.
O público do bar é bem variado, eu realmente não consegui entender quem são os frequentadores mais assíduos. Nas duas vezes que fui haviam muitas comemorações de aniversário.
É um bar legal e com um conceito interessante. Se você está perambulando pelo Jardins e quer tomar um bom drink e se divertir com arte pelas paredes (e teto) esta é uma boa opção.