Igreja de São Francisco de Assis da Pampulha

para mim, uma obra prima da arquitetura. delicada, leve, inusitada, a igreja da pampulha é das obras mais lindas de oscar niemeyer. os azulejos e o painel interno, idealizados por candido portinari, são extremamente belos e por si só valem a visita. passei parte da minha infancia na pampulha e a região pessoalmente muito significativa. onde se situa a igreja a poluição é amenizada e a prática de esportes bem vinda. a orla convida à corrida e pode-​se alugar bikes para percorrer o trajeto em agradável rolezinho. em muitos pontos é possível encontrar agua de coco e desde a igreja pode-​se partir a pé para a casa do baile (onde frequentemente ocorrem exposições, geralmente rlacionadas com a pampulha) ou a casa Kubitscheck.

A Igreja São Francisco de Assis da Pampulha, também conhecida carinhosamente como Igrejinha da Pampulha, faz parte do maravilhoso conjunto arquitetônico da orla da Lagoa da Pampulha projetado pelo Niemeyer.
A Igrejinha não é enorme, mas impressiona e deslumbra com suas linhas tão orgânicas e os azulejos portugueses, tanto na fachada como no interior, são impecáveis. No interior podemos conferir 14 painéis do Portinari. Ah! Portinari!
Além de ser um ponto turístico, está entre os mais famosos da nossa querida Belo Horizonte, a igrejinha funciona nos dias de semana para visitação e é cobrado uma taxa para manutenção e preservação do local.
E se você quiser assistir a uma missa lá dentro, às missas acontecem nos domingos às 9:30.
A vista é linda, lá é bom não somente para visitações, mas para passear nos jardins que estão ao seu redor e curtir um belo pôr do sol à beira da lagoa.

Arquitetura de Oscar Niemeyer e pintada por Candido Portinari, a Igrejinha da Pampulha (ou Igreja São Francisco de Assis) é ponto de parada obrigatório de quem visita Belo Horizonte ou de quem passeia na Pampulha. A arquitetura é linda e as cores do vitral realmente impressionantes. Sentar naquela grama tomando uma água de coco e apreciando o pôr do sol é um programa simples e delicioso de se fazer. A igreja hoje é apenas um local turístico e não realiza mais casamentos ou batizados, porém, realiza missas aos domingos às 9h30.

É um dos principais dentre os parcos pontos turísticos de Belo Horizonte, e, como os outros, não tem nada de monumental, mas algo de diferente e bonito. Afinal, as obras de Portinari e Paulo Werneck, nos azulejos de tons azuis, são excepcionais, lindas mesmo.
A igreja é pequena e abriga missas aos domingos, às quais nunca frequentei. Mas é possível visita-​la diariamente em horário comercial — é o que já fiz algumas vezes. A vista dali também é uma beleza. Não fosse tão imunda, a Lagoa da Pampulha poderia fazer daquele pedacinho um dos lugares mais agradáveis de Belo Horizonte.
Mais do que como templo, aquele canto onde está instalada a Igreja São Francisco serve aos passeios de bicicleta, brincadeiras infantis, fotos de grávidas, noivas e outros visitantes. É rota de passagem da galera que pratica cooper ou caminhada.

Mas como é que você faz uma visita a Belo Horizonte e não faz uma visita sequer fugaz e rápida à Igrejinha da Pampulha?
«Igrejinha da Pampulha» é o apelido com o qual carinhosamente alcunhamos a Igreja de São Francisco de Assis. Ela aparece em tudo quanto é cartão postal que você compra pela cidade — tornou-​se um símbolo da cidade, uma referência. Ela foi projetada pelo falecido (pero no mucho, vai saber…) arquiteto Oscar Niemeyer. Os jardins são do paisagista Roberto Burle Marx, outro cabeção que entende da coisa.
Ao entrar, você vai perceber a beleza dos vitrais e das pinturas internas. Até um tempo atrás, havia o veto a você tirar foto dentro da igreja — se não me engano, algum tipo de proteção de uso de imagem. Uma pena se isso continuar, mas o registro do que você vir na Igrejinha vai ficar, pelo menos, registrado na sua retina.

A Igreja são Francisco de Assis, conhecida como Igrejinha da Pampulha, é mais um daqueles lugares que quem vem a BH tem que conhecer. É um dos cartões-​postais da cidade.
É uma verdadeira obra de arte: Foi projetada por Niemeyer, os jardins são por conta de Burle Marx e no ambiente interno há painéis Cândido Portinari.
Paga-​se menso de R$ 5,00 para poder entrar e apreciar.

Eu adoro fazer uma caminhada ou andar de bike pela lagoa da Pampulha e dar uma parada na famosa Igrejinha de São Francisco de Assis.
sentar la na grama e refletir é umas das coisas que mais gosto de fazer.
A arquitetura é linda… cheia de detalhes.
Os vitrais em cacos de cerâmica são de uma beleza única o que torna a Igreja ainda mais bela.
é um ponto de belo Horizonte que vale muito a pena ser conhecido. É bom ficar atento com os horários de abertura da Igreja. É cobrado uma taxa de manutenção de 2,00.
Super curto passear por lá e indico!

A Igrejinha da Pampulha, como ela é chamada entre os vizinhos e amantes da região, está num dos pontos mais movimentados da orla da Lagoa.
Ponto de encontro dos corredores de bike que transitam pela orla, de admiradores estrangeiros e de outras regiões do Brasil, a igreja encanta por sua arquitetura moderna.
Palmas para nosso renomado arquiteto Oscar Niemeyer responsável pelas obras que circundam as águas da região e que encantam tanta gente que passa por lá!
Infelizmente, a região sofre com a poluição de suas águas o que me dá um aperto no coração quase todos os dias que transito por lá.
Mas ainda sim é um marco em nossa cidade de importância histórica e cultural e vale a pena alguns minutos de contemplação do seu olhar…

Eu gosto muito de lá. Adoro a vista para a Lagoa da Pampulha que se tem da igreja. Bom para pensar, refletir e tirar fotos lindas.
A Igreja São Francisco de Assis é um dos mais famosos cartões postais de Belo Horizonte, e não é atoa. A igreja é realmente linda e cheia de detalhes.
Em qualquer horário que você vá até lá, tem sempre alguém tirando fotos em volta da igreja.
A igreja funciona de terça a sábado das 8h às 17h e domingo das 9h às 17h. No domingo tem missa às 9:30h.
Vale muito a pena dar uma volta pela Lagoa da Pampulha e ir até a Igreja São Francisco de Assis. Você vai adorar. Você vai conhecer a igreja linda e saber um pouco de sua história. E pode aproveitar para tomar água de coco e curtir a vista da Lagoa da Pampulha. E não se esqueça de levar a câmera para as fotos.
Passeio para toda a família.

A Igrejinha da Pampulha é o primeiro local em que penso quando preciso levar um amigo de outro Estado ou país para um tour em Belo Horizonte. A igreja é pequena em tamanho. Sim, é pequena. Mas é enorme em importância para a capital mineira, que tem um vínculo muito especial com a obra do arquiteto carioca Oscar Niemeyer.
Uma visita à Igrejinha é um ótimo pretexto para conhecer todo o conjunto arquitetônico da Lagoa da Pampulha — o Museu de Arte, a Casa do Baile, o Iate Tênis Clube. Como fã de futebol e vôlei, gosto particularmente de admirar a vista dos estádios Mineirão e Mineirinho, os dois gigantes, lado a lado. :)
Como se não bastasse, sua construção é cheia de histórias. Nos painéis figurativos internos e externos, Cândido Portinari incluiu cachorros. Afinal, a capela fazia homenagem a Francisco de Assis, santo protetor do animais! Mas a arquidiocese da época considerou aquela arte como subversiva e impediu por muitos anos que missas fossem celebradas ali. Para saber mais, é possível fazer visitas guiadas.
Um dos meus aspectos preferidos da Igrejinha é que as curvas modernas integram-​se bem ao movimento da lagoa — artificialmente construída, mas ainda assim um respiro no meio do concreto — e fazem brilhar os olhos de todos meus amigos que visitam minha cidade natal.
Afinal, esta é a imagem que eles, em sua maioria, mais conhecem de Belo Horizonte, e não deixa de ser uma emoção vê-​la de perto.

Em todos os aspectos, a obra foi concebida com detalhes que lembram em muito o relevo, fazem referencia à hidrografia e fauna dos rios, aves e também ao povo mineiro em sua tradicional lida na lavoura.
Um bom observador verá nos detalhes que este patrimônio da cultura eleva o Brasil a um patamar de relação com a própria cultura ao povo interiorano sem desfocar sua interação com o ambiente em que vive.
Vir a Belo Horizonte e não visitar este lugar está fora de cogitação.

A Igreja de São Francisco de Assis é conhecida como Igreja da Pampulha, ou melhor, Igrejinha, tendo em vista as suas modestas dimensões. A igreja foi projeta por Niemeyer e foi a parte final do projeto arquitetônico da Pampulha. Também fazem parte desse conjunto o Museu de Arte, Casa do Baile e o Iate Tênis Clube: tudo encomendado pelo então prefeito Juscelino Kubitscheck. Além dos traços do centenário arquiteto carioca, a obra conta com outras intervenções importantes. Os azulejos externos foram pintados por Cândido Portinari, assim como a tela que representa São Francisco de Assis. Os painéis internos de bronze que representam a via sacra são obra do escultor mineiro Alfredo Ceschiatti. O jardim no entorno da igrejinha foi projetado pelo artista plástico e paisagista paulistano Roberto Burle Marx. A igreja durante quase duas décadas não foi reconhecida pelos representantes católicos devido à sua forma um tanto quanto moderna para a época da construção, no início da década de 40. Só na década de 60 passou-​se a celebrar os cultos eclesiásticos.