Among all the airports I’ve been too, it’s one of the best and most accessible airports. Easy to get to, fast, and uncomplicated. I wish there were more airports like this more often.
Matheus M.
Tu valoración: 3 Belo Horizonte - MG
Há cerca de 10 anos, o Aeroporto da Pampulha era a referência na cidade e recebia a maior parte dos voos da capital de Minas Gerais, em um local privilegiado na região da Pampulha, bem próximo ao Mineirão e a Lagoa da Pampulha. O local passou a receber apenas voos nacionais a partir de 2004, por causa de barulhos que incomodavam a vizinhança, além de ser muito próximo de casas e apartamentos, dificultando o pouso de aviões maiores. Com isso o lugar ficou um pouco vazio, o que de certa forma acho interessante, porque dá um clima de interior para o lugar. As companhias aéreas mais presentes no estabelecimento são a Azul e a Passaredo com voos para cidades do interior de Minas, São Paulo e outras cidades menores de outros estados. O aeroporto tem um estacionamento ao lado, mas com frequência existem vagas na rua para que as pessoas possam estacionar os carros. Os atendentes do aeroporto são educados e tentam resolver os problemas que são colocados para eles.
Priscilla T.
Tu valoración: 3 Belo Horizonte - MG
Lembro-me de mais nova visitar o Aeroporto da Pampulha e achar o máximo ver os aviões pousarem e decolarem. Hoje, praticamente abandonado, recebe apenas vôos pequenos e regionais. Entendo que a estrutura desse aeroporto não comportava aviões maiores ou a demanda da cidade, por isso, teve de se transferir a maioria dos voos para o Aeroporto de Confins. Os moradores da região mesmo tinham vários problemas nas estruturas das casas devido a vibração das turbinas e ao barulho gerado. Enfim, me fica a nostalgia do aeroporto cheio, de pegar uma coca-cola na máquina e observar os aviões.
Kátia C.
Tu valoración: 3 Belo Horizonte - MG
Hoje o movimento no aeroporto da Pampulha é bem menor que alguns anos atrás antes da maioria dos voos serem transferidos para Confins. Acredito que essa modificação foi necessário porque o aeroporto é muito pequeno e a infraestrutura era mínima. Trabalhei um tempo no check-in de uma companhia aérea e no horário de pico as filas eram enormes e as salas de embarque não comportavam os passageiros que aguardavam pelo seu voo. Hoje, somente aeronaves de pequeno porte e aviões particulares que operam por lá.
Sérgio S.
Tu valoración: 3 Belo Horizonte - MG
Talvez devessem passar a rodoviária para cá porque o tamanho seria ideal. É um aeroporto minúsculo e a sensação realmente é que você vai pegar um ônibus. Alguns voos da Azul saem daqui porque os aviões são menores e tal. Mas para quem tem o aeroporto oficial há quilômetros de distância do centro, esse até fica mais simpático e a experiência nem é tão ruim já que se chega nele muito mais rápido. Dizem que em época de chuvas fortes o espaço fica alagado. Nunca presenciei mas não duvido, pelo local onde se encontra dá para imaginar tudo enchendo d’água. Não tem nada além disso para poder avaliar. Não tem praça de alimentação ou lojas suficientes para isso. É um lugarzinho esquecido que ainda funciona de vez em quando.
Letícia O.
Tu valoración: 3 Belo Horizonte - MG
O Aeroporto da Pampulha já foi a principal forma de acesso via avião à capital mineira. Foi, do verbo não é mais, desde que os principais voos foram transferidos para o Aeroporto Internacional de Confins, em 2004. O que muita gente, não sabe, entretanto, é que o tráfego na pista do nosso querido terminal continua intenso, com linhas regionais para o interior do estado e rotas interestaduais menos disputadas. Por isso, a Infraero mantém, com autorização do Ibama, uma parceria com a empresa Biocev para manter a falcoaria — arte de treinar falcões — na prevenção de acidentes envolvendo aeronaves e pássaros. Em 2008, o Pampulha foi o primeiro aeroporto no país a adotar a técnica. Para quem tem interesse nessa arte e quiser conhecer mais sobre os falcões, é possível fazer contato com o Biocev — Taí uma curiosidade sobre o aeroporto da Pampulha que nem todo mundo sabe! Pontos fortes: a falcoaria é uma forma interessante de preservar a funa e garantir a segurança do tráfego aéreo Pontos fracos: como muitos belorizontinos sabem, o saguão do nosso(agora) pequeno aeroporto alaga quando as chuvas apertam na capital.