A Obra Bar Dançante

A Obra é o melhor inferninho da cidade!
A balada já faz parte da cidade há anos e sempre manteve o mesmo estilo. A casa é super bem localizada o que pra mim conta muitos pontos. Tem ótimas opções tanto para um pré, quanto um pós. Eu recomendo muito mesmo tomar umas antes de entrar lá. A Obra só começa a bombar quando já é bem tarde, mas é importante não chegar muito tarde assim para não ficar na fila e ter certeza que vai conseguir entrar.
O espaço é bem pequeno e fica um verdadeiro inferninho. Ainda bem que lá tem ar condicionado o que ajuda a deixar bem mais agradável. Mas se tiver difícil de ficar lá, tem um espaço aberto do lado de fora, que na verdade é área de fumantes.
Os preços são bem honestos para uma balada nessa região e eu curto muito o estilo de música que sempre tem uma pegada mais rock´n´roll.

Não sei bem como começou a história do A Obra, poderia até dizer que criou seu próprio tempo, sua própria trajetória sem definição e comparação.
O local tem sido um ponto de resistência do bom rock e de alguns estilos beirando o underground. Quem gosta de música a ponto de apreciar e discutir o tema, gosta do A Obra.
Claro que tem seus dias de altos e baixos, até porque tem uma programação bem variada, atendendo a públicos específicos e ao mesmo tempo qualquer um (efeito interessante e indescritível). A única ressalva é que você não tenha limites em permanecer em locais fechados como um porão sem janelas, que é mais ou menos o caso.
Já tive épocas em que o A Obra era a primeira opção, espera o dia de ir pra lá e acompanhava a programação. Acho que esse habito foi muito importante para minha cultura musical! Depois passeie a ter outros costumes e o bar seguiu sendo uma opção certeira para qualquer noite com pilha para dançar e curtir.

O melhor inferninho da cidade! O público é mais velho, mais seletivo e mais musicalmente exigente, então os DJs e bandas costumam ser ótimos, assim como todas as noites que eu passei lá e saí só de manhã! Fica cheio, quanto mais cedo der para chegar, melhor. O lugar é pequeno mas o pessoal se ajeita lá dentro. Lá também tem programação aos domingos, que são muito bons!

O bar, que funciona no subsolo de um prédio, é bem frequentado pelos alternativos e rockeiros de plantão. Frequentava muito no início, quando pra enrtar pagava-​se a bagatela de R$ 3,00. Hoje não saio de lá sem gastar no mínimo R$ 40,00 e nada mudou desde então.
Entretanto, a música é muito boa. Lá não tem dessa de balada fail. É sempre uma diversão. Principalmente quando rola festa brega. A casa oferece bons drinks, mas ainda prefiro ficar na cerveja.

A Obra é uma das poucas opções viáveis para quem já passou dos 25 e ainda curte virar a noite dentro de um inferninho. A programação da casa é bem variada, mas via de regra o público é um pouco mais velho que nas outras casas da Savassi.
Graças a uma reforma recente o lugar ficou mais tolerável, e não é mais uma pequena sauninha escura. Um bom horário para chegar é depois de 1h da manhã, para não correr o risco de achar a pista vazia.

Gosto demais desse inferninho! A Obra é uma boate bem antiga e bastante conhecida em Belo Horizonte também. Antigamente existia O Bar, que ficava pertinho e pertencia ao mesmo dono/​mesmos sócios e era uma delícia, bom para começar o pré lá e depois seguir viagem para a boate. Agora só existe A Obra mesmo, mas já é o suficiente. Para bom entendedor, meia palavra basta, então passando ali pela calçada da Rua Rio Grande do Norte é só reparar o toldo em vermelho e branco para lembrar imediatamente do CGBG, bar norte-​americano que recebia em seus palcos shows dos Ramones, Blondie, e mais um monte de gente boa. Chegando lá, o fumódromo fica na calçada, bem na entrada da boate. Quem já foi, sabe que espaço não é o forte do lugar, mas quem não foi não precisa se preocupar também, lá é igual coração de mãe!

Simplesmente a melhor casa noturna de Belo Horizonte. Bom para brasileiro, bom para gringo, o lugar é bom para todos. Bem, mentira. A casa tem, sim, um perfil, um pouco difícil de definir, mas é para a galera menos tradicional e mais rocker; menos família mineira e mais solidariedade verdadeira; menos alineação e mais discussão. É uma galera interessada em boa música.
Não sei quantas vezes já fui à Obra e quantas emoções já vivi por lá. Já fui quando estava bem, quando estava mal, quando estava comemorando ou quando estava tentando animar um amigo. Em todas as vezes, a Obra não decepcionou.
O estilo é inferninho, mas não mete medo. Para quem já frequentou a Obra no tempo em que não era proibido fumar em lugares fechados e não tinha ar condicionado lá dentro — o cheiro só saía do cabelo na terceira vez que lavava — hoje o lugar é quase um shopping.
A Obra é também camaleônica — recebe shows, mesmo em espaço reduzido; e o Campeonato Mineiro de Surf. Não acredita? Eu juro.
Pontos fortes: pista, bar, música, paquera, Tião, DJs, ou seja, tudo. Alo longo de todos seus anos, de alguma maneira, evoluíram sem perder a essência
Pontos fracos: Obra, só tem uma.

História da cena alternativa da cidade! Literalmente underground, um porão da Savassi com espaço para música autoral de todas as partes do país, por ser referência nacional.
Se você quer apenas dançar e se divertir numa noite de sábado, chegue lá às 2 da madruga. Mas fique ligado na programação de bandas que ocupam o espaço quarta e quinta-​feira, pois quase sempre tem uma atração interessante.
Frequento A Obra desde seu início (1998) e posso dizer que o Bar Dançante foi muito importante na primeira década do novo milênio para a música independente do país, principalmente a feita em Beagá.
Não sou fumante, nunca fui, mas quando ainda se podia acender um cigarro em locais fechados, A Obra era um espaço muito mais legal. «Que tempo bom, que não volta nunca mais».
Procure conhecer a estória de como (por que) nasceu. Também sobre a figura de seu criador, Claudão Pilha. É uma aula de história da música feita pelos próprios músicos na virada do século.

É um lugar que faz parte da história de Belo Horizonte. Faz muitos anos que ela está lá firma e forte. O público que frequenta é bem fiel, para quem curte Rock não tem como não conhecer ou vim para Belo Horizonte e não ir conhecer. Eu conheci através de um amigo que é apaixonado por aquele lugar, ele vivia dizendo que eu não era daqui por não conhecer lá. Essa paixão toda me vez ir lá conhecer.
O lugar é bem pequeno e escuro (A primeira vez que fui fiquei um pouco agoniada). Dica: Quando descer a escadinha abaixa a cabeça, experiência própria. Tem um clima bem voltado para quem curte esse ritmo de música. Eu achei lá muito bacana, diferente e um ambiente que você fica a vontade. Os preços são muito acessíveis. Recomendo lá para quem gosta de lugares mais alternativos, para quem está querendo conhecer um lugar que faz parte da cultura de BH. É um lugar que é super receptivo, mesmo se você não curte esses lugares mas tiver a curiosidade de conhecer você vai se sentir bem mas para quem curte esse estilo vai se identificar bastante e com certeza vai querer voltar.

A boate mais resistente da cidade. Inaugurada há uns 15 anos, a casa é uma das poucos do circuito alternativo que consegue se manter. No subsolo de um prédio comercial, já foi literalmente um inferninho. Não tinha circulação de ar e muito menos ar condicionado. Hoje já tá tudo resolvido. A programação muda bastante. Sempre tem shows, noites de anos 80, mas a minha favorita ainda é a festa «Eu Não Presto Mas Eu Te Amo», que costuma ser aos domingos que são véspera de feriado. No cardápio, muitas opções de cervejas.

A Obra é um caso à parte. Todo mundo acha um inferninho super legal e com um som bem bacana. Tem um público mais tranquilo. Teoricamente um lugar para os heteros modernos, apesar de algumas festas mais democráticas já terem acontecido por lá.
Eu não sou lá muito o perfil do lugar, mas reconheço que é um bom lugar para ouvir e dançar rock e coisa e tal. Minha resistência maior é com a altura do lugar que me deixa muito claustrofóbico porque o bar fica no subsolo e eu quase bato a cabeça no teto.
No mais recomendo mesmo para a turma hetera do rock.

Casa noturna que já faz parte culturalmente da cidade, A Obra, é uma das poucas a resistir ao tempo e fluxo natural de gerações que normalmente fecham esses locais.
Nos finais de semana é certo passar por lá e ter aquele burburinho na porta.
O público é mais alternativo e nas festas que rolam por lá toca-​se mais o rock e o indie.
Destino certo pra quem quer esticar um pouco mais sua noite, mesmo quando ela parece começar as três da manhã.
Lugar pequeno, escuro, quente e sem muita frescura, aproveite para ouvir um som alternativo e quem sabe uma boa paquera!

Faça frio ou faça sol, desde 1997, a Obra está sempre lá! Sou suspeito para falar do local, afinal, frequento a casa há 14 anos! Os DJs e, principalmente, os bartenders, são figuras conhecidíssimas aos que ali frequentam. Boa música, que agrada a gregos e troianos, preços módicos, muitas opções de drinques e cervejas. Praticamente parte do patrimônio cultural de Belo Horizonte e queridinha de gerações que frequentaram, frequentam e ainda frequentarão muito! Um ótimo lugar pra dançar a noite inteira, sem se preocupar com hora pra chegar e, muito menos, com hora pra sair!

Um lugar onde se pode ouvir boa música, especialmente o rock e as tendências mais criativas da música pop contemporânea, tanto através de apresentações dos melhores DJ’s quanto através de shows de bandas e artistas não apenas de Belo Horizonte e Minas Gerais, mas também de outros estados e países.

De todos os Bares que ja fui (e não são poucosrs)
Esse é o que tem uma maior mistura de gente.
Nunca tinha visto uma coisa igualrs
Tem de tudo ladesde médicos.estudantes.advogadosatoresdesempregados, artistas.etc.
O ambiente fica bem legal. parece que todos se conhecem a um tempão!!!
Neste bar todas as mesas ficam meio juntas, isso da um ar de amizade acho.
Quem for não pode deixar de experimentar a porção de bolinho de bacalhau, muito bom mesmo!
A cerveja vem na temperatura ideal!
La não tem nada de preço salgado. Os valores são bem justos.
Existe lugar fácil para se estacionar, e achar mesas.
Vale a pena!!!